Marketing Digital no Metaverso: como vai funcionar?

Metaverso

O Marketing Digital no Metaverso é uma das grandes revoluções do mundo virtual!

Nos últimos meses o mundo do Marketing tem se atentado a um conteúdo que provavelmente seja uma das maiores inovações para o segmento: o Metaverso. Criar, compartilhar e vivenciar um universo virtual tornou-se o centro das atenções quando o assunto é tecnologia digital.

Diante de tantas novidades, ficam as perguntas: o que realmente é o Metaverso? Quais são as suas funcionalidades e o quão praticável ele é? Que possibilidades o Metaverso nos entrega?

Atente-se a essa novidade de realidade aumentada que tem pretendido grande expansão para o mundo do Marketing Digital!

Metaverso: o que é?

Imagine a possibilidade de uma experiência onde uma espécie de realidade paralela lhe dê a capacidade de conexão a uma estrutura 3D que se mova virtualmente num raio de 360º e traga as mais diversas sensações. Tudo isso tendo como veículo de projeção os já conhecidos óculos de realidade aumentada.

Esse é o Metaverso, onde as pessoas poderão não só visualizar e vislumbrar roupas e acessórios, móveis, dentre outros utensílios, como mudá-los de lado, alterar suas cores, além de analisar detalhes que muitas vezes fogem da nossa percepção quando mostrados numa fotografia. Interagir com amigos, fazer reuniões, criar situações de presença em ambientes como a escola, conviver virtualmente com avatares, fazer compras, ou seja, haveria uma sucessão de práticas à disposição de todos sem que precisássemos sair de casa. 

Essa realidade aumentada, por exemplo, nos daria a possibilidade de constatar virtualmente como uma camiseta ficaria em nós, apreciar outros tamanhos, combinar com outros acessórios. Ou seja, um mundo plausível diante dos nossos olhos antes de fechar qualquer negócio. Que tal?

Investimentos em realidade aumentada crescem a cada dia

A ideia do Metaverso não é algo tão novo assim, e tem funcionado bem em games há alguns anos. O que impediu seu avanço talvez tenha sido as limitações tecnológicas da época, como as conexões mais restritas da internet.

Sua expansão para outras áreas do mundo digital, como as próprias redes sociais, já aponta um horizonte repleto de novidades. O próprio Facebook, em outubro de 2021, anunciou a mudança de nome da rede para Meta, o que causou enorme procura pelo tema a partir de então. O próprio Mark Zuckerberg tem investido muito dinheiro no segmento, deixando claro que a companhia vem fazendo uma grande imersão no mercado de realidade virtual aumentada. A própria Oculus, que produz os óculos de realidade virtual, agora é propriedade da Meta, que a comprou vislumbrando alcance de mercado.

Repare o seguinte: há pouco tempo as próprias redes sociais deram um aperitivo do que se trata o assunto, ao nos permitir a criação de avatares que substituíam nossos rostos. Há inclusive aplicativos que brincam com movimentos e capacidades de criação 3D. Contudo, as possibilidades têm suas limitações, ou seja, ainda visualizamos os avatares projetados numa tela linear, sem a utilização dos óculos de realidade aumentada ou outro equipamento que nos faça imergir na situação, que é o grande diferencial do Metaverso.

Metaverso

Óculos imersivos: única possibilidade para o Metaverso?

Os óculos de realidade virtual têm sido a grande atração quando há algum enaltecimento ao Metaverso. Com ele, interagir diante de uma tela é totalmente possível, gerando as mais diversas impressões sobre o que estamos vendo. É como ter a capacidade de tocar em algo totalmente virtual à nossa frente. Entretanto, esses óculos imersivos seriam os únicos equipamentos viáveis para o Metaverso?

As experiências que eles trazem são tão significativas que o mercado já tem em mãos o chamado Cardboard. É um tipo de visor mais simples que traz a ideia de uma aquisição mais barata, ou seja, as pessoas podem comprar gastando menos, montar o equipamento e imergir nessa onda de realidade aumentada.

A rapidez com que a internet se propaga no assunto inclusive já nos apresenta algumas possibilidades de fazer esse tipo de óculos com soluções caseiras, popularizando ainda mais o segmento.

Contudo, pensar somente nos óculos talvez seja um muro que se cria diante dos nossos olhos. Há empresas que apostam na criação de ambientes imersivos que sejam possíveis via computador, tablet ou celular somente. Os próprios Cardboard entregam essa possibilidade em ter a realidade virtual aumentada através dessa junção entre os óculos e um telefone móvel acoplado a eles.

Metaverso: combinação promissora de entretenimento e serviço

A grande leitura que as empresas fazem em relação ao universo de realidade aumentada é essa mistura entre o entretenimento e os serviços. Aliar os dois talvez seja a grande sacada para aumentar as vendas.

O e-commerce é um setor que ganha novas possibilidades com a chegada do Metaverso. E isso se estende também para a área da educação. Showrooms com os mais diversos projetos, como móveis planejados, imóveis, grandes eventos, esses também devem abraçar esse tipo de realidade virtual e lucrar muito com a prática.

Se até então o mercado não estava preparado para o Metaverso por causa de alguns impedimentos como a velocidade da internet, o preço dos equipamentos, dentre outras restrições tecnológicas, a possível popularização dessa tecnologia, ora vislumbrada para um futuro próximo, entrega novas posses e rendimentos.

Entrar para esse ambiente de realidade aumentada tende a ser a ideia de muitos negócios que já seguem no mercado virtual ou irão surgir logo adiante. 

Expansão no Brasil

Ainda é cedo para apontar as porcentagens precisas sobre o Metaverso e sua expansão em nosso país. Entretanto, a cada dia surgem novidades que aceleram tais resultados.

Assim como aconteceu com o celular, esse tipo de tecnologia em algum momento estará acessível a um grande número de pessoas, não só com o barateamento dos produtos, mas principalmente pela popularização da tecnologia em todos os sentidos.

Um cenário que tende a modificar totalmente essa questão do Metaverso é a chegada do 5G ao Brasil. Ele traria uma rapidez e eficiência necessárias ao que se projeta nas telas de realidade aumentada, resultando em uma estrada pronta para se trafegar sem os acidentes que a tecnologia de hoje ainda nos traz. É uma nova corrida do ouro que está só começando.

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